Lídice avalia recepção a Geraldo Júnior no 2 de Julho e diz que pré-candidato ‘passou’ no teste

A deputada federal e coordenadora de campanha de Geraldo Júnior (MDB), Lídice da Mata (PSB), avaliou a recepção ao pré-candidato do governo à prefeitura de Salvador durante o desfile ao 2 Julho. Segundo ela, Geraldo foi bem recebido e “passou” no teste de popularidade durante o cortejo.

“Acho que passou totalmente. Geraldinho está a cada dia se aprimorando mais, tanto na relação com o povo, ele vem aí atrás. Você vai ver, cercado pela multidão”, afirmou a deputada.

Ela também ressaltou que o pré-candidato tem se mostrado consciente dos problemas existentes na capital baiana. “Ontem, quando falou no evento do presidente Lula, com muita segurança dos problemas de Salvador, dos problemas da Bahia, e em todos os minutos, marcando a sua posição de fazer algo diferente nesse momento histórico para o povo de Salvador. Os problemas que nós enfrentamos em todo o Brasil, relacionado com a necessidade de garantir mais verba no orçamento para as políticas, que são políticas que beneficiam o grande povo, combate à fome, educação para todos, creche. Todos esses temas foram abordados por Geraldinho, porque eles se refletem aqui em Salvador”.

Lídice também comentou sobre como os festejos da Independência da Bahia têm conquistado um contorno nacional, em função da importância que a festa possui para a democracia do Brasil. Na ocasião, a deputada revelou que o governador Jerônimo Rodrigues entregou ao ministro da Educação, Camilo Santana, uma solicitação para que a data seja incluída nos livros de história das escolas públicas brasileiras.

“A presença do presidente Lula consolida essa ideia de que o 2 de julho é uma data de referência nacional, nós estamos lutando por isso. É hoje a luta dos baianos pelo reconhecimento histórico de todo o Brasil de que a Independência foi consolidada na Bahia, é verdade que com a participação de muitos lutadores dos estados vizinhos do Nordeste”, pontuou Lídice.

A deputada lembrou ainda que a Independência, proclamada em 7 de setembro de 1822 por Dom Pedro I foi respeitada apenas no Sul e Sudeste do país. “O Nordeste foi mantido sobre julgo dos portugueses. Eu vi duas manifestações dessas em datas da Independência, a Bahia e Cuba, que pude participar das comemorações no 1º de maio, inclusive esse ano. É uma festa extraordinária com o povo cubano na rua, é como isto aqui. O espírito de brasilidade, de patriotismo marca o 2 de julho baiano”.

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