Cortes orçamentários não afetarão Bolsa Família, garante ministro da assistência social
Medidas de eficiência e combate a fraudes devem gerar economia de R$ 2 bilhões em 2025 sem prejudicar os beneficiários
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, afirmou que os benefícios do programa Bolsa família não será impactado com os cortes orçamentários promovido pelo Governo Federal. Durante coletiva realizada nesta segunda-feira (18), em meio a cúpula do G20, o ministro afirmou que sua pasta irá contribuir com a economia de R$ 2 bilhões com medidas de “eficiência no combate à fraude e eficiência na redução da pobreza”. As informações são da Agência Brasil.
“Deixando claro que não haverá corte de quem tem direito. Quem tem o Bolsa Família vai continuar. Se recebe porque cumpriu a regra legal, vai continuar recebendo. A mesma coisa com o BPC, Benefício de Prestação Continuada, e outros programas sociais”, afirmou Dias, destacando ainda que o Presidente Lula disse que “nenhum passo para trás” será dado em relação aos benefícios sociais.
O ministro afirmou que o combate às fraudes e à redução da pobreza no país serão fundamentais para a economia de R$ 2 bilhões em 2025. Segundo Dias, quando um beneficiário consegue emprego que o permite melhorar de vida, ele é automaticamente desligado do programa social.
“A pessoa que sai do Bolsa Família só sai quando sai da pobreza. Por exemplo, uma família de cinco pessoas, para poder sair do Bolsa Família, ela precisa agora alcançar uma renda acima de cinco vezes meio salário mínimo, acima de R$ 3.530. No Brasil, depois que entra no Cadastro Único, só sai para cima. Se lá na frente perdeu o emprego, se lá na frente caiu a renda, ela volta, sem entrar em fila, pro Bolsa Família”, disse.
O ministro revelou também que, em 2023, foram gastos R$ 168 bilhões dos R$ 175 bilhões previstos para o Bolsa Família. A economia partiu de famílias que não precisavam mais do benefício. Em 2024, é estimado que a economia seja de R$ 1,6 bilhão.
Ainda sobre o pacote de corte de gastos, Dias afirmou que o equilíbrio fiscal também é importante para os mais pobres, que recebem o benefício. “O equilíbrio fiscal é importante para os pobres, porque ajuda no controle da inflação, ajuda a ter juro baixo, ajuda a ter maior capacidade de investimento”, destacou.
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