Campos Neto pede que sucessor não seja ‘criticado pela cor da camisa’
Gabriel Galípolo é cotado como o potencial sucessor de Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central em 2025
O presidente do Banco Central do Brasil (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira (20) esperar que seu sucessor seja avaliado apenas pelo serviço público e decisões técnicas, não por seu posicionamento político. Ele fez essa declaração durante um evento do banco BTG Pactual, em São Paulo. As informações são do G1.
“Eu espero que meu sucessor não seja criticado ou julgado pela cor da camisa que ele veste, ou se ele foi a alguma festa, ou se participou de alguma homenagem de um jeito ou de outro, e que ele seja julgado pelas decisões técnicas que ele tomou”, disse.
Conforme mostrado pelo Portal M!, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo é cotado como o potencial sucessor de Roberto Campos Neto na presidência da instituição em 2025.
Indicado ao cargo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Campos Neto foi o primeiro presidente do BC a exercer seu mandato sob a lei que garante a autonomia da instituição.
Em 2022, Campos Neto votou vestindo uma camisa da Seleção Brasileira, associada aos apoiadores de Bolsonaro. Devido à lei de autonomia do BC, Lula não pôde destituí-lo após vencer as eleições.
As críticas aumentaram. Lula e alguns de seus ministros acusaram Campos Neto de gestão partidária, alegando que o BC mantinha a taxa básica de juros alta para prejudicar o crescimento econômico.
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