Geraldo Jr. alfineta Bruno e diz que ele não aprendeu com 2022
Candidato disse que o adversário acha que a eleição já está definida e aposta que a polarização nacional influenciará a disputa local
Geraldo Jr. destacou, durante a convenção que oficializou sua candidatura a prefeito de Salvador e a de Fábya Reis a vice, a crescente polarização política na cidade e reafirmou sua confiança na vitória, respaldado pelo apoio de figuras políticas influentes como o presidente Lula e o governador Jerônimo Rodrigues.
Em um discurso marcado por otimismo e determinação, Geraldo expressou sua alegria e entusiasmo pela presença de importantes líderes políticos no evento.
“Alegria, motivação, muito entusiasmo. Aqui hoje, com a presença do ministro Rui Costa, dos senadores, com o governador Jerônimo Rodrigues, eu e Fábya Reis, militantes, amigos, parceiros de uma luta. Nós vamos vencer a eleição,” declarou.
Sem citá-lo nominalmente, Geraldo também alfinetou o principal adversário, o prefeito Bruno Reis (União Brasil), ao comentar sua impressão de que o grupo rival pensa que a eleição já está definida. Ele mencionou o exemplo do pleito de 2022, sugerindo que a confiança prematura do adversário pode ser um erro estratégico.
“O adversário pensa que a eleição já está definida. 2022 foi um exemplo, ele não aprendeu ainda”, disparou.
Geraldo ressaltou a divisão política existente na capital baiana. “Salvador já está dividida entre dois polos. O presidente Lula e o governador Jerônimo Rodrigues têm o seu candidato, que é Geraldo Júnior. E o bolsonarismo e Bolsonaro, finalmente eles resolveram assumir. Eles são bolsonaristas de carteirinha, ele e o ex-prefeito da cidade. A cidade está dividida”, declarou.
O candidato, hoje apoiado pelo PT e seu grupo de aliados, votou em Jair Bolsonaro para presidente da República em 2018 e depois declarou ter um “arrependimento mortal” por ter feito esta opção.
No discurso, Geraldo destacou a eleição também como um reflexo das tensões políticas nacionais, geradas pela polarização entre o atual governo federal e a oposição, representada pelo bolsonarismo.
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