A prefeita eleita de Lauro de Freitas, Débora Regis (União Brasil), retornou ao município após participar de uma série de compromissos em Londres, no Reino Unido. Acompanhada de outros prefeitos eleitos e reeleitos pelo partido, a gestora integrou a agenda promovida pela Fundação Índigo, órgão voltado à inovação e governança do União Brasil. A programação incluiu visitas técnicas, debates com especialistas e reuniões para discutir boas práticas em gestão pública.

A iniciativa foi liderada pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, atual vice-presidente nacional do União Brasil e presidente da fundação. Durante o período em Londres, os participantes trataram de temas como mobilidade urbana, infraestrutura, descentralização da gestão e saneamento básico. Também houve um encontro com o embaixador do Brasil no Reino Unido, Antonio Patriota.

“A gente traz na bagagem muito conhecimento, boas ideias e projetos para desenvolver Lauro de Freitas. A gente vê hoje uma cidade abandonada e atrasada, com serviços públicos de péssima qualidade e problemas graves de zeladoria. Agora, o que queremos é uma gestão moderna, conectada, eficiente, que use a tecnologia para aproximar cada vez mais o cidadão, que escute as pessoas e possa dar soluções para os problemas. Vamos tirar Lauro de Freitas do atraso”, destacou Débora Regis.

Além de Débora e ACM Neto, estiveram presentes o presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda, e prefeitos de diversas regiões do país, como Bruno Reis (Salvador), Zé Ronaldo (Feira de Santana), Sílvio Mendes (Teresina), Simão Durando (Petrolina), Engenheiro Daniel (Taboão da Serra) e Gustavo Martinelli (Jundiaí).

Para a prefeita, a experiência em Londres reforçou a importância de priorizar temas como mobilidade urbana e infraestrutura em sua gestão. Ela também destacou o papel fundamental da participação popular, enfatizando que ouvir as comunidades será uma prática central em seu governo.

“Eu sempre tive mandatos muito próximos do povo, e agora não vai ser diferente. Aliás, vamos ampliar ainda mais os mecanismos de participação popular, porque quem melhor pode falar dos problemas são as pessoas que estão nos bairros, nas comunidades, e sabem exatamente quais são os gargalos e desafios”, afirmou Débora.

A gestora também criticou a gestão atual e prometeu buscar soluções práticas e eficientes. “Temos pela frente muitos desafios, mas destaco aqui a mobilidade e a infraestrutura. Vamos nos debruçar sobre estes temas para buscar soluções que de fato façam a diferença na vida das pessoas, não com armengues como é feito pela atual gestão. Em Londres, pudemos observar modelos muito eficientes. Com uma gestão eficiente dos recursos e com determinação e competência, vamos fazer a diferença”, concluiu.