Após rompimento, João Roma diz que reunião com ACM Neto ‘não deve demorar’ para acontecer
Conforme o presidente do PL na Bahia, ‘visando o futuro da Bahia, é importante que haja essa interlocução’
O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, afirmou nesta segunda-feira (9) que ainda não se reuniu com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), para tratar do cenário político baiano. No entanto, segundo ele, esse encontro deve ocorrer em breve.
“Ainda não sentei com ACM Neto para tratar da política da Bahia. Ainda não sentamos para conversar, o que não deve demorar a ocorrer. Visando o futuro da Bahia, é importante que haja essa interlocução entre nós”, declarou Roma em entrevista à Rádio Sociedade da Bahia.
Necessidade de entendimento com ACM Neto
Na ocasião, o dirigente do PL baiano destacou a importância de superar diferenças para alcançar um entendimento que beneficie o estado. “A Bahia tem perdido protagonismo, diferente de seus vizinhos. Então é preciso buscar pontos comuns e superar adversidades. Temos condições de superar essas dificuldades em direção a um pensamento comum: o melhor caminho é aparar essas arestas e confluir”, ressaltou.
Alinhamento político nas eleições municipais
O ex-ministro lembrou que, nas últimas eleições municipais, houve uma estratégia de alinhamento entre o PL e o União Brasil com o objetivo de fortalecer a oposição ao PT na Bahia.
“Conseguimos somar esforços para fazer esse antagonismo ao PT na Bahia. A orientação do partido era buscar a estruturação e fortalecer cada vez mais o partido. Essa estratégia foi fundamental para conter as investidas do governo do PT. Em Salvador, o PL coligou com o União Brasil, viabilizando a vitória maiúscula do prefeito Bruno Reis. Isso foi muito importante”, apontou.
Críticas ao governo Lula
Na ocasião, Roma também comparou a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com o governo atual do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo Roma, durante o governo anterior, houve estabilidade econômica com queda do dólar e elevação da bolsa. Ele criticou declarações de ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Casa Civil, Rui Costa, que, segundo ele, impactaram negativamente o mercado financeiro.
“Conseguimos fazer com que a bolsa se elevasse e o dólar caísse, diferente do que ocorre agora com o governo do PT”, lembrou, destacando as inoportunas declarações dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Casa Civil, Rui Costa, que fizeram despencar a bolsa de valores e explodir o preço do dólar. Para ele, quem está pagando a conta das desastradas declarações dos ministros do PT que causaram a elevação da moeda americana é o povo brasileiro, principalmente os mais pobres”, disse.
Política nacional e gestão no Ministério da Cidadania
Durante a entrevista, João Roma também foi questionado sobre sua atuação no Ministério da Cidadania, na gestão do ex-presidente Bolsonaro. Ele destacou ações como a ampliação do programa social e a criação do Auxílio Emergencial durante a pandemia, além do Auxílio Brasil.
“Foram grandes feitos: com responsabilidade com o quesito fiscal, conseguimos triplicar o programa social”, afirmou Roma.
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