Durante anúncios de ações na área ambiental para todo o estado, em São Desidério, oeste da Bahia, nesta quinta-feira (6), o governador Jerônimo Rodrigues (PT) afirmou que está trabalhando para que Geraldo Junior (MDB), pré-candidato a prefeito de Salvador, e sua vice na chapa, Fabya Reis, sejam eleitos logo no primeiro turno. A chapa majoritária será lançada oficialmente ainda nesta quinta-feira (6).
“Eu tenho que trabalhar dizendo que eu vou ganhar as eleições, nós vamos ganhar. Nosso time vai ganhar as eleições em Salvador. E é claro que no primeiro turno. Segundo turno já é uma dificuldade. A gente entra na campanha com muita boa vontade”, afirmou o governador.
Na ocasião, o petista também ressaltou a chegada de Fabya Reis, pré-candidata a vice na chapa encabeçada por Geraldo. “A chegada agora de Fabya anima a chapa, anima o movimento. Fabya não é só mulher, não é só negra. Fabya foi secretária com muita competência na [secretarias de] Igualdade Racial, na de Mulheres e acaba se ser [secretaria de] Igualdade Social. Fabya é um dos quadros qualificados que conhece Salvador e tem capacidade de elaboração e gestão de projetos”, afirmou.
Movimento Sindical
Em diálogo com a imprensa, o governador abordou a revitalização dos movimentos sindicais na Bahia, enfatizando sua relevância para a densidade política não apenas no estado, mas em todo o Brasil. Ele ressaltou a necessidade de dialogar com sindicatos e associações para organizar a agenda governamental e lidar com questões que impactam as diversas categorias.
“Eu acho que não é o Estado que vai dizer onde é que cria, quem cria, quem coordena. Mas o movimento, ele precisa entender que é fundamental, porque o governo passa. Se tem um presidente que é sindicalista, que pode dialogar mais ou menos, pode. Podemos estar no futuro, quando tivermos um presidente que não dialoga. Se você tem um governador que dialoga, pode ter um futuro que não dialoga. Então, essa é a construção, seja de um movimento estudantil, o nome do sindical, o nome de mulheres, é fundamental para a gente qualificar a política baiana”, ponderou Jerônimo.
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