Léo Santana nega processo contra Lula e explica registro de ‘FAZ O L’

Léo Santana, juntamente com a Salvador Produções, empresa que gerencia sua carreira, emitiu um comunicado esclarecendo que o único processo em andamento relacionado ao bordão “FAZ O L” refere-se ao pedido de registro de marca. O cantor destacou que não há, nem haverá, qualquer ação judicial envolvendo o presidente Lula, partidos políticos ou qualquer pessoa que use a expressão “FAZ O L”. O registro, solicitado, está em tramitação e ainda não foi finalizado.

Em abril de 2023, a Salvador Produções entrou com o pedido de registro da marca “FAZ O L” junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A empresa adota a mesma prática com todas as marcas, labels e bordões associados ao cantor. Léo Santana criou a expressão em 2011, durante o lançamento da música “Madeira de Lei”, quando ainda integrava a banda Parangolé.

Sem ligação com política

O artista reiterou que suas criações musicais e bordões não possuem qualquer vínculo com partidos ou órgãos políticos, sendo destinados exclusivamente a entreter o público. Ele ressaltou que o “FAZ O L” foi utilizado por Lula durante sua campanha eleitoral e continua a ser repetido por apoiadores. No entanto, o bordão tem um significado diferente em seus shows, onde Léo Santana convida a plateia a “FAZER O L” quando curtem o momento.

“A minha música, meus shows e meus bordões não têm qualquer vínculo com partidos ou órgãos políticos. Eles têm como único objetivo levar alegria ao público. O ‘FAZ O L’ já foi utilizado pelo presidente Lula durante sua campanha e continua sendo usado. Além disso, em meus shows, eu costumo pedir ao público que ‘FAÇA O L’ se gostou do momento. Seria absurdo pensar que eu teria qualquer intenção de processar ou cobrar alguém, especialmente o presidente do nosso país”, esclareceu Léo Santana.

O cantor reforçou que o foco de seu trabalho é proporcionar diversão ao público, e que qualquer especulação sobre uma possível ação judicial envolvendo figuras políticas não faz sentido. O processo de registro do bordão segue em curso, sem qualquer implicação legal para o uso da expressão em outros contextos.

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