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Secretário do Meio Ambiente lista principais metas do programa Bahia Sem Fogo

Eduardo Sodré participou do anúncio de ações ambientais para o estado ao lado do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), em São Desidério

Na manhã desta quinta-feira (6), o secretário do Meio Ambiente da Bahia, Eduardo Sodré, esteve presente em conferência do governador Jerônimo Rodrigues (PT), em São Desidério, para explicar as estratégias do projeto ‘Bahia Sem Fogo’, que trabalha em função de diminuir o foco de incêndio e a quantidade de queimadas florestais no estado baiano.

Após o anúncio do governador em prol de promover ações voltadas para as áreas ambientais, o secretário destacou os principais tópicos de reajuste para o programa no ano de 2024.

“Esse ano a gente resolveu inovar, para entender que o Bahia Sem Fogo não é só combate. Começamos esse ano o trabalho do projeto para a prevenção dos casos. A partir de ações de educação ambiental nas escolas, ações de capacitação das brigadas voluntárias e envolvimento do Corpo de Bombeiros no apoio aos municípios. Nossa meta é reduzir o desmatamento do ano passado e seguir em um ciclo de descida das queimadas florestais”, argumentou.

 Sodré também ressaltou os três pontos para o combater o desmatamento e os focos de incêndio na Bahia, pontuando que no ano passado o programa ainda não havia passado por uma reformulação em sua maneira de atuar.

“Trabalhamos em três etapas: a prevenção, o combate propriamente dito e a mitigação. No ano passado a gente operou ainda nos moldes do Bahia Sem Fogo de 2012, em função apenas do combate. Vimos um grande número de foco de incêndio, mas graças a Deus conseguimos dar cabo disso da melhor forma”, esclareceu o secretário do meio ambiente.

Em função de promover o cuidado nas áreas ambientais do estado, Eduardo Sodré falou sobre o as tragédias do Rio Grande do Sul e os meios para combater um evento climático desta magnitude, caso venha a acontecer na Bahia.

“O que aconteceu no Rio Grande do Sul foi exatamente isso. Evento climático extremo é algo de difícil definição acertar quando vai acontecer, os dados meteorológicos mudam minuto a minuto. Mas temos previsões de que teremos incêndios florestais esse ano e fortes chuvas. Por isso, estamos estudando e criando o nosso plano de ação para as mudanças climáticas”, completou. 

Confira a entrevista completa:

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