Vice-presidente do Grupo Civil festeja crescimento da venda de imóveis na pandemia

A pandemia da Covid-19 afetou drásticamente diversos setores da economia, mas traz esperanças para áreas da construção civil, por exemplo. Diante o 'novo normal', as residências se tornaram protagonistas na vida das pessoas, e isso fez com que crescesse a vontade de realizar uma reforma no ambiente e até a procura por outros imóveis.

De acordo com o vice-presidente do Grupo Civil,  Rafael Valente, o fenômeno se deu por conta da taxa de juros reduzida. O empresário é a personalidade entrevistada no podcast do Portal M!

"Estamos na mínima histórica da Selic [taxa]. As pessoas que têm esse dinheiro aplicado têm uma rentabilidade negativa. Quando olham para inflação precisam alocar em algo sólido, e [isso] sempre foi e será o imóvel. A procura de imóvel para investimentos aumentou por causa do momento econômico do país", afirma.

Prestes a completar 60 anos, o Grupo Civil aumentou sua participação no mercado nesses últimos tempos. Rafael afirma que foi um momento desafiador e complexo, mas, segundo ele, a continuidade das obras da Prefeitura de Salvador e do Governo do Estado foram essenciais para a manutenção dos empregos e "continuidade das nossas unidades, todas diretamente ligadas à engenharia e construção civil".

Ele vai mais longe: "Diria que conseguimos nos sair melhor do que o esperando durante a pandemia. Tomamos todas as ações de proteção, o mercado voltou forte, estávamos preparados e conseguimos nos sair bem, mesmo em um ano de pandemia", comemora. 

Em análise do período de emergência sanitária, o vice-presidente do Grupo Civil diz que as expectativas para os lançamentos futuros estão altas.

"Tivemos meses de venda zero [de imóveis], porque ninguem queria se expor a nenhum risco. Depois, as coisas foram se acalmando e as vendas melhoraram. Este ano, tivemos mês que foi melhor do que meses do ano passado. As expectativas para os lançamentos estão altas", projeta.

Confira a entrevista completa no podcast do Portal M!