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Juca Ferreira e Margareth Menezes evitam falar sobre atuação na transição do governo Lula

Cotado para o Ministério da Cultura, Juca afirmou "não querer especular"

Anunciados como integrantes do grupo de trabalho da Cultura no gabinete de transição do governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira e a cantora Margareth Menezes evitaram falar sobre a atuação na transição, ao serem procurados pela equipe do Portal M!.

Em contato com a assessoria da cantora baiana, a reportagem foi informada que Margareth “ainda não está falando sobre”.

Já o ex-ministro da Cultura apontou que está evitando dar entrevista neste momento. “Eu estou evitando dar entrevista nesse momento. O que a imprensa quer saber, eu não sei e não quero especular”, disse.

O nome de Juca é ventilado para um futuro Ministério da Cultura. O sociólogo participou da gestão de Gilberto Gil e o sucedeu no cargo nos governos Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT). Ele também chegou a comandar as secretarias de cultura de São Paulo e Belo Horizonte.

Diagnóstico dos Ministérios

Entre os baianos, está o senador baiano Otto Alencar (PSD), que integra o grupo técnico de Desenvolvimento Regional. Em entrevista ao editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra, que foi publicada no último sábado (19), o senador fez um diagnóstico sobre a situação dos Ministérios. Na ocasião, ele revelou que o governo de Jair Bolsonaro (PL) deixou diversos Ministérios com rombos.

“O orçamento está defasado, como a Saúde, que teve corte de 40% em relação aos anos de 2020-2021. O Ministério da Saúde está com estoque baixos de medicamentos usados no tratamento de doenças crônicas e tratamentos contínuos”, disse Otto.

Segundo o senador, além da Saúde, o Ministério da Educação também foi prejudicado pela gestão Bolsonaro. “Houve também redução do orçamento da Educação. Para se ter uma ideia, o Desenvolvimento Regional teve uma média de R$ 19 bilhões em 2019, 2020, 2021 e 2022, e para o ano de 2023 foi reduzido para R$ 7 bilhões, ou seja, um terço do que foi executado neste governo”, falou Otto Alencar. “O Lula vai ter que suplementar a maioria dos orçamentos que estão defasados”, completou.

Flávio Gonçalves

Outro baiano que participa da transição é o Diretor Geral do Instituto de Rádio Difusão do Estado da Bahia (IRDEB), Flávio Silva Gonçalves, que foi nomeado para a equipe de Comunicação Social. O Portal M! tentou contato para falar sobre sua atuação na transição, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

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