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Ex-prefeita de Maragogipe acusa PM de agredir filho e vereador

Vera da Saúde (PSD) alega perseguição política; atual prefeito nega

A ex-prefeita de Maragogipe Vera da Saúde (PSD) acusou a Polícia Militar de agredir seu marido, o vereador Luizinho (PT), seu filho, além dela, durante festa de Carnaval no município nesta última segunda-feira (12). Ela afirmou que o irmão do atual prefeito Valnício Armede (PSD) teria chutado ela e dado socos de quem estava ao redor e, logo após, agentes da polícia militar teriam continuado a agressão a todos. 

“É com muita dor e tristeza que eu venho aqui lamentar o grave episódio de agressão sofrido por minha família e pela família do vereador Luizinho. Graças a Deus, todos nós já estamos fora de perigo. Para além das marcas de agressão e truculência que ficou em nós, o meu filho já recebeu alta e o filho do vereador Luizinho está passando por uma cirurgia neste momento. Eu peço a vocês orações para que o agressor pare de uma vez por todas com essa perseguição, que poderia ter acabado ainda pior”, lamentou. 

A ex-prefeita também alega sofrer perseguição política ao afirmar que os PMS envolvidos na agressão eram seguranças do prefeito. “Peço ao secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner, que investigue e puna os policiais envolvidos nesse triste episódio. Eu tenho certeza que eles não representam a Polícia Militar da Bahia. Por minha família, pela família do vereador Luizinho e por todas as famílias perseguidas por essa gestão municipal, eu peço justiça! Essa covardia não pode continuar. Precisamos de paz!”, completou a ex-gestora.

Nota de esclarecimento

Em extensa nota de esclarecimento publicada em sua conta oficial no Instagram, Valnício negou a acusação. Segundo o prefeito, ele passava pelo local, onde “foi agredido e insultado, fato que gerou a confusão generalizada motivando a intervenção ostensiva da Polícia Militar, que chegou para conter a todos”. Ainda na nota, o gestor afirma que tudo começou após a ex-prefeita ser vaiada quando o cantor da banda que se apresentava anunciar seu nome como apoiadora do Carnaval.

“Ocorre que, enquanto o prefeito se identificou e se afastou, a ex-prefeita e Luisinho enfrentaram os policiais e os agrediram com dedo em riste e xingamentos, como sempre foi o costume dessas pessoas, conhecidas por suas práticas vingativas”, diz a nota ressaltando que o prefeito não tem poder hierárquico sobre os PMs. 

“Lamentavelmente, o episódio está sendo utilizado como motivação política para atingir a sua imagem pelo grupo político de oposição. Os fatos foram registrados pela própria Polícia Militar, que, inclusive, conduziu o ex-vereador e a ex-prefeita à Delegacia de Polícia em razão de sua conduta inaceitável e ilegal perante a atuação da guarnição”, completa a nota.

 
 
 
 
 
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