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Bolívia: Evo Morales acusa governo de tramar para retirá-lo da corrida presidencial

Segundo ex-presidente, decisão é uma nova tentativa dos "neoliberais para ilegalizar e eliminar fisicamente" seu partido

O ex-presidente da Bolívia Evo Morales acusou o atual governo de tramar um “plano obscuro” para retirá-lo da corrida presidencial de 2025. No sábado (30), o Tribunal Constitucional do país anulou a possibilidade de um presidente ou vice-presidente permanecer no poder por mais de dois mandatos de forma contínua ou intercalada.

“A sentença política do Tribunal Constitucional é a prova da cumplicidade de alguns magistrados com o plano obscuro executado pelo governo por ordens do império e com a conspiração da direita boliviana”, afirmou Morales, em publicação no X, antigo Twitter. 

Segundo ele, a decisão é uma nova tentativa dos “neoliberais para ilegalizar e eliminar fisicamente” o seu partido, Movimento para o Socialismo (MAS-IPSP), do Congresso boliviano. “Sem medo. A luta segue!”, acrescentou Morales.

A decisão do Tribunal Constitucional da Bolívia anula outra de 2017, que havia permitido a Morales concorrer a um terceiro mandato em 2019. A constituição boliviana permite apenas uma reeleição consecutiva, que Morales já havia esgotado quando foi reeleito em 2015.

 

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