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Instituto Flávia Abubakir investe em causas sociais, cultura, educação e preservação da história e da arte

Iniciativa do casal Flávia e Frank Abubakir, da Unipar, IFA possui raro acervo bibliográfico e documental da iconografia baiana, com registros desde período colonial

Fundado com a missão de promover a educação e a inclusão social, o Instituto Flávia Abubakir (IFA) tem se destacado como uma referência em iniciativas que buscam transformar a realidade social. Fruto do compromisso do casal Flávia e Frank Abubakir, o instituto realiza projetos que envolvem exposições, educação e cultura, além de ação social.

Convidado desta edição do projeto SobreTudo, do Portal M!, o empresário e acionista controlador da Unipar destacou que uma das principais funções do IFA – que possui um raro acervo bibliográfico e documental de história e iconografia baiana, com registros desde o período colonial – é promover um entendimento do passado para que seja possível “criar um futuro melhor”.

“Com a tecnologia da internet hoje, eu acho que você consegue efetivamente democratizar a informação para um número muito maior de pessoas […], de uma maneira muito mais eficiente, portanto muito mais barata”, observou.

De olho nesta meta, o IFA deu início ao processo de digitalização de todo o acervo, para que qualquer pessoa possa acessar documentos históricos preservados na instituição. Até o momento, mais de 15,4 mil itens já foram registrados e estão disponíveis para consulta. “O importante realmente é permitir ao estudante, ao curioso, poder acessar de qualquer lugar onde ele esteja”, ressaltou Frank Abubakir.

Outro ponto destacado pelo empresário é que o acervo tem o objetivo de contar a história, inclusive ajudando a promover o entendimento sobre questões importantes, a exemplo de como foi a construção da Bahia e de Salvador.

“O ponto de partida da coleção é a iconografia baiana, é Salvador. Ela expande e também vai para a conexão ultramarina, ou seja, a primeira vez na humanidade, o começo da globalização, onde houve um contato perene intercontinental. Então, é Portugal, Salvador, Brasil – que é o primeiro -, Ilhas Atlânticas, África, Japão, Índia e China. A coleção tem manuscritos, itens raros dentro desse filtro colecionável”, detalhou.

Segundo ele, o espaço está disponível para estudantes que precisam realizar trabalhos escolares, doutores, mestrandos e qualquer pessoa que queira ter acesso às artes. “E que queira ter um material nunca antes visto, nunca antes trabalhado. Nós vamos desde o século XVI até mais recentemente”, explicou.

O IFA oferece ainda um site específico para pesquisadores que necessitem de informações mais detalhadas sobre documentos.

“Se por ventura algum pesquisador quiser ter mais informações, quiser cópia do documento, quiser ter acesso ao acervo e ter explicações mais técnicas, ele também tem um site, nós disponibilizamos uma senha, e você vai ter uma informação mais detalhada”, contou. Confira o perfil no Instagram (@flaviaabubakir).

Confira o episódio do SobreTudo na íntegra:

Equipe M!
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