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Éder Militão conquista vitória em ação contra ex-namorada

O futebolista ainda estaria preocupado, desde o início, que essa história se tornasse pública

O jogador de futebol Éder Militão vem enfrentando uma disputa na justiça, contra sua ex e mãe de sua filha, Karoline Lima. No dia 21 deste mês, o juiz do caso se pronunciou e deu uma importante decisão nos autos. A ordem, contudo, cuida apenas de uma parte da narrativa de Éder, já que ele elaborou vários pedidos de uma só vez. Com isso, o juiz cuidou apenas do pedido de que fosse derrubada a necessidade de autorização de Karoline para que a filha viajasse internacionalmente.

O magistrado reconheceu o dever inerente de que a menor seja entregue aos avós paternos. Ele deu a ordem de expedição de um alvará permitindo que a menor voe até a Europa. À mãe, Karoline, foi dada a oportunidade de indicar uma pessoa para acompanhar a filha na viagem, desde que faça isso em tempo hábil, com 48 horas antes da viagem, marcada para amanhã.

Segundo informações do site Metrópoles, Karoline expôs que o ex estaria a impedindo de se mudar através de uma ação judicial.  O jogador rebateu as alegações e afirmou que ajuizou o processo apenas porque a mãe de sua filha estaria impedindo que Cecília viajasse para encontrá-lo. A loira, segundo ele, estaria se opondo à proposta de que os avós paternos buscassem a menor.

Éder pediu ao juízo que seus pais fossem autorizados a buscar a neta nesta terça-feira (28), levando-a até Madrid. O objetivo seria a presença da menina no evento da Champions League. Vale lembrar, aqui, que o evento já tem data marcada para acontecer: 01º de junho de 2024. Para mudar essa situação complicada, o jogador pediu que o acordo de guarda seja acompanhado de uma importante cláusula. Nesse sentido, fez a solicitação de que seus pais, avós da criança, possam a acompanhar Cecília até a Espanha. Com isso, o pai poderia estar com a filha, sem qualquer prejuízo, ainda que sua ex alegue que as viagens só poderão ocorrer se uma pessoa de sua confiança esteja presente no deslocamento.

O futebolista ainda estaria preocupado, desde o início, que essa história se tornasse pública. Esse receio fica claro já que ele mesmo, ao propor a ação, pediu que ela corresse em segredo. Para se certificar que nenhuma das partes vazasse informações para mídia, pediu que uma multa de R$ 5 mil fosse imposta caso o sigilo fosse violado.

Karoline já indicou os responsáveis por acompanhar a filha na viagem. A menor deve embarcar junto de sua avó paterna e de uma tia, irmã de Karoline.

A decisão dada não trata do pedido de que Karoline não possa mudar o domicílio de sua filha o Rio de Janeiro. Fato é que essa partida sequer chegou ao término de seu primeiro tempo, podendo contar com uma longa prorrogação e acabar sendo decidida nos temidos pênaltis. Nesse jogo, quem será que emplacará mais gols? Esta colunista, que não possui um apito e não distribui cartões, segue na arquibancada, atenta a cada movimento.

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