A política também é feita de aceno. Com o PSDB não é diferente. No dilema de sair ou ficar na base do prefeito Bruno Reis a demonstração de que o partido tem valor já seria um começo, segundo fontes ouvidas pelo Portal M!.
Alguns exemplos são citados, como a volta de Paulo Câmara a Assembleia Legislativa da Bahia, o que seria possível se Tiago Correia fosse alçado ao posto de secretário municipal de Salvador. Câmara ficou na primeira suplência.
A quem diga que Câmara, que já foi presidente do Legislativo soteropolitano, seria, inclusive, um excelente opositor ao governo Jerônimo, como foi com Rui Costa.
No entanto, o aceno está longe de ser dado. Outro movimento que o prefeito Bruno Reis poderia fazer seria prestigiar o partido na chapa a reeleição.
O que aconteceu em pleitos anteriores não é visto com bons olhos pelo tucanato. O partido quer um nome orgânico da sigla na chapa. Nas eleições em que ACM Neto disputou e venceu, Célia Sacramento e Bruno Reis foram colocados estrategicamente no PV e MDB, para candidatura a vice.
Com Bruno na disputa em 2020, Ana Paula, até então um quadro técnico, foi filiada ao PDT.
Uma ala do PSDB defende o nome da vereadora Cris Correia. “Mulher, vereadora, negra. Um bom quadro”, observou uma fonte, que emenda. “Mas existem outros nomes”.
Há um movimento dentro do partido que teme ser para o União Brasil, o que o PCdoB vem sendo para o PT: um puxadinho.
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