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ACM Neto diz que gestão de Jerônimo é marcada por avanço de facções e aprovação automática

Em entrevista à Rádio Sociedade, Neto apontou falhas na segurança pública, destacando o aumento da presença de facções criminosas e a sensação de insegurança

O vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, fez uma análise sobre o governo de Bahia e questionou a falta de legado deixado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) após 40% do mandato cumprido.

“Qual é o legado que apresenta nas áreas essenciais? A pergunta que a gente faz é essa”, declarou ACM Neto, referindo-se às áreas de segurança pública, educação, saúde e geração de emprego, durante entrevista para a Rádio Sociedade, nesta terça-feira (14).

Neto apontou falhas na segurança pública, destacando o aumento da presença de facções criminosas e a sensação de insegurança crescente entre os cidadãos baianos. Na educação, criticou a adoção da aprovação automática, colocando em xeque a qualidade do ensino.

Sobre a saúde pública, o ex-prefeito ressaltou as filas intermináveis nos hospitais e a falta de assistência em regiões do interior. E quanto à geração de empregos e desenvolvimento econômico, Neto mencionou projetos emblemáticos que ainda não saíram do papel.

“A ponte Salvador-Itaparica que não saiu do papel até hoje e o VLT do Subúrbio que continua na propaganda”, afirmou Neto. Para o político, um ano e meio de gestão é um período significativo, e ele comparou com suas realizações durante seu mandato como prefeito de Salvador. “Um ano e meio é muito tempo. Eu quando prefeito já tinha mudado muita coisa”, pontuou.

 

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