Espetáculo ‘A Última Sessão de Freud’ apresenta um embate filosófico sobre o sentido da vida

O espetáculo ‘A Última Sessão de Freud’ apresenta um encontro fictício entre Sigmund Freud (Odilon Wagner) e C. S. Lewis (Marcello Airoldi). Na peça, o pai da psicanálise e o escritor dialogam sobre assuntos como a crença religiosa, a existência de Deus, a natureza humana e o sentido da vida.

A narrativa, que conta com direção de Elias Andreato, através de texto do premiado autor americano Mark St. Germain, já foi assistida por mais de 100 mil pessoas e chega em Salvador com exibição no Teatro Sesc Casa do Comércio, nos dias 16, 17, 18, 23, 24 e 25 de agosto.

O diretor da peça destacou que o encontro entre Freud e Lewis é capaz de despertar sentimentos no telespectador, algo que só o teatro pode proporcionar.

“O teatro é uma forma de arte onde os atores apresentam uma determinada história que desperta na plateia sentimentos variados. É isso o que me interessa: despertar sentimentos e acreditar na força de se contar uma história. E é assim que defino essa experiência de me debruçar sobre a obra teatral de Mark St. Germain: A Última Sessão de Freud”, afirmou Andreato.

Sinopse

No gabinete de Sigmund Freud, na Inglaterra, o pai da psicanálise e o escritor C. S. Lewis conversam sobre a existência de Deus. Mas o embate verbal se expande por assuntos como o sentido da vida, natureza humana, sexo e as relações humanas.

Nesse cenário, o resultado do diálogo mostra um espetáculo que se conecta profundamente com o espectador, através do humor, da sagacidade e dos pontos de vista de cada uma das figuras.

Além disso, podemos pontuar que o sarcasmo e a ironia rondam toda essa discussão. As ideias contundentes ali propostas nos confundem, por mais ateus ou crentes que sejamos.

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