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“A Flica é uma alavanca para outras ações semelhantes no Estado”, diz Arany Santana

A Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) e o governo caminham juntos em prol da expansão e do desenvolvimento da literatura e da cultura no estado.

A Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) e o governo caminham juntos em prol da expansão e do desenvolvimento da literatura e da cultura no estado. Segundo a secretária de cultura, Arany Santana, o evento serve como uma alavanca para outras ações semelhantes na Bahia. A Flica é uma apresentação do Governo do Estado da Bahia, realização da Icontent e Cali, patrocínio da Coelba via Fazcultura e Governo do Estado, apoio institucional da Rede Bahia e apoio da Prefeitura Municipal de Cachoeira. “Antes da Flica, as principais ações existentes para o livro e leitura se concentravam, sobretudo, em Salvador, com exceções como a Flifs, em Feira de Santana, que está neste ano na 12ª edição. Para 2020, já temos previstas 25 grandes festas literárias espalhadas pelos territórios, passando por municípios como Ilhéus, Mucugê, Barreiras, Paulo Afonso e Caetité. Autores de relevância nacional e internacional visitaram regiões do estado que talvez, de outra forma, não tivessem sido alcançadas. Podemos afirmar que a Bahia se tornou referência para todo o Brasil, diante desta história que foi potencializada a partir de 2011 pela Flica”, pontuou a secretária.

Arany ressaltou ainda a importância do apoio do Governo da Bahia em eventos como a Flica. “É fundamental a parceria do Estado, tanto como patrocinador, quanto participando com ações promovidas por meio das secretarias e vinculadas incluídas nas programações. Para o estado, é uma forma de movimentar a economia, promover o desenvolvimento social e, sobretudo, fortalecer a cultura e educação”. A Flica 2019 traz a mulher como destaque: desde a curadora à escritora homenageada pela edição. Segundo Arany, isso demonstra que este momento é importante para se dar à sociedade o recado de que as mulheres movimentam a cultura, a leitura, a educação, a política, o país como um todo. “Se hoje ocupamos mais espaços de destaque, é porque lutamos durante muito tempo, assim como inúmeras antes de nós. Estamos preparando o terreno para que as novas gerações de meninas cresçam em condições mais igualitárias e de garantia de direitos, e se sintam capazes de participar efetivamente da construção política do país, sem perder de vista a realização de seus sonhos”, ressaltou.

 

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