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Domingo de Ramos reunirá milhares de fiéis em Salvador

Concentração terá início às 7 horas, na praça do Campo Grande; bênção será dada pelo arcebispo de São Salvador da Bahia e primaz do Brasil

Com ramos de palmeiras nas mãos, milhares fiéis participarão da procissão e da Santa Missa no Domingo de Ramos da Paixão do Senhor, no dia 24 de março, dando início à semana maior, que é a Semana Santa. No centro da cidade de Salvador, a concentração terá início às 7h, na praça do Campo Grande, onde uma multidão aguardará a bênção dos ramos, marcada para acontecer às 7h30, pelas mãos do arcebispo de São Salvador da Bahia e primaz do Brasil, cardeal Dom Sergio da Rocha.

Em seguida, será proclamado o Evangelho e terá início a tradicional procissão que faz memória à entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Animados por três carros de som (trios elétricos), saindo do Campo Grande, os fiéis seguirão pela avenida Sete de Setembro até a praça municipal, onde será celebrada a Santa Missa campal.

O Domingo de Ramos marca o fim da Quaresma – período em que a Igreja recorda os quarenta dias que Jesus ficou no deserto, antes de começar a vida pública; os quarenta dias do dilúvio; os quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto e os quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha.

Coleta nacional da solidariedade

Anualmente, neste dia (Domingo de Ramos) acontece também a coleta nacional da solidariedade – parte integrante da campanha da fraternidade, que tem como objetivo despertar o espírito de caridade, partilha, fraternidade e de amor ao próximo. O gesto concreto acontece por meio da doação financeira e todo o dinheiro ofertado deve ser fruto de pequenas renúncias ao longo de toda a Quaresma, como um processo de conversão pessoal.

De acordo com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os recursos arrecadados integram os fundos diocesanos e nacional de solidariedade que têm contribuído para a promoção da dignidade humana, o compromisso com os pobres e a vida plena. Do total arrecadado, 60% fica na própria diocese e é gerido pelo Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) com o objetivo de apoiar iniciativas e projetos locais. Os outros 40% compõem o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), que é administrado pelo Departamento Social da CNBB, sob a orientação do conselho-gestor da CNBB.

 

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