Lira, Pacheco e ex-presidentes da República lamentam morte de Covas

Prefeito de São Paulo estava em tratamento de um agressivo câncer no sistema digestivo

 

Por Redação
16/05/2021 às 15h40
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Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

Os presidentes da Câmara e do Senado e ex-presidentes da República usaram o Twitter, neste domingo (16), para manifestar solidariedade aos familiares e amigos pela morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB). 

Em tratamento de um câncer no sistema digestivo desde 2019, Covas morreu nesta manhã, aos 41 anos, na capital paulista. Ele deixa um filho,  Tomás, de 15 anos.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) disse lamentar profundamente a morte de "um jovem talento na política, que travou com coragem e otimismo uma árdua batalha".

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), divulgou uma nota de pesar neste domingo. Afirmou que Covas era "um dos maiores quadros da nossa geração, representante dos ideais da social-democracia, valores defendidos pelo seu partido, o PSDB, que teve entre os fundadores o seu avô, Mário Covas".

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e integrante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, ressaltou que Covas deixa "valiosas lições de perseverança e esperança a todos nós".

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) só se manifestou por volta das 16h desde domingo, em seu perfil no Twitter.

"Nossa solidariedade aos familiares e amigos do Bruno Covas, que faleceu hoje após uma longa batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração de todos!", postou.

 

Ex-presidentes

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se solidarizou com os amigos e familiares de Covas. "Meus sentimentos aos familiares, amigos e correligionários de Bruno Covas, que nos deixou hoje após travar uma longa e dura batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração de sua família", escreveu.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) também lamentou a morte de Covas e disse que o Brasil "perdeu um dos seus promissores líderes políticos". Covas votou a favor do impeachment de Dilma em 2016.

O ex-presidente Michel Temer (MDB) descreveu a morte do político como tristíssima. "Tão jovem, tão afável, tão idôneo. Com ele vai embora parte da nossa esperança. Descansa em paz".

 

* Matéria atualizada às 16h07.