"Será via auxílio emergencial ou transferência de renda", prevê Cláudio Cajado sobre papel da Câmara no apoio a informais
Deputado baiano, porém, admite que a ajuda federal deve ter um valor menor que os R$ 600 iniciais
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Correligionário do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o deputado federal baiano Cláudio Cajado prevê que até o final de março a Casa votará o auxílio emergencial para trabalhadores informais afetados pela pandemia do novo coronavírus.
"Será via auxílio emergencial ou transferência de renda. Seja qual for a solução, respeitaremos a política de teto de gastos do Governo Federal", disse o deputado.
Caso haja dificuldade orçamentária para votar a questão, Cajado considerou a alternativa de estabelecer novas fontes de recurso para o programa governamental.
Sobre o valor do benefício, ele admitiu que a ajuda federal deve ser menor que os R$ 600 pagos até o último mês de dezembro.
Apoiado pelo deputado Cláudio Cajado, o Governo Federal estuda a nova proposta do auxílio emergencial para três parcelas de R$ 200, com foco nos trabalhadores informais não atendidos pelo Bolsa Família.
O valor é menor do que os R$ 300 pagos nas últimas três parcelas encerradas em dezembro e do que os R$ 600 desembolsados no começo da pandemia da Covid-19.