"Quem não se interessar em entender, vai sair perdendo", afirma Tati Oliva sobre a relação entre marcas no mercado de games

Durante a pandemia do novo coronavírus, setores da economia vêm perdendo receita e resistindo às medidas sanitárias de combate à crise. Esta regra, no entanto, não se aplicou ao mercado de games no no mundo. Só em 2020, segundo o site de estatísticas Newzoo, há mais de 2,7 bilhões de gamers, que vão gerar um faturamento de US$ 159,3 bilhões às empresas envolvidas nesse ecossistema. 

A empresária Tatianna Oliva, 46 anos, está imersa no setor. Sócia da empresa Cross Networking, Tati - como é conhecida no meio empresarial - conta que entrou no mundo dos games por meio de uma parceria entre sua empresa e a gigante de tecnologia Microsoft. "Foi ali que vimos o potencial e a grande oportunidade deste mercado", pontuou.

O crescimento do mercado de games durante a pandemia foi tema da entrevista que a empresária concedeu ao Instagram do Portal M!, nesta terça-feira (27). Durante a conversa com o editor-chefe Osvaldo Lyra, Tati defendeu maior participação e engajamento das empresas no mercado dos jogos eletrônicos.  

"Quem não se interessar em entender, vai sair perdendo. Tudo vira uma oportunidade. Antes, os games eram só uma tendência. Hoje, não; participar deste mercado é uma realidade. Eu ressalto que a gente não precisa ser um super entendido do assunto, mas é preciso entender, não pode ficar de fora desta realidade", afirmou. 

No último dia 10, a empresa de Tati Oliva promoveu, por meio de uma parceria com o portal Terra e a Story Makers, o Game Show - evento voltado para admiradores de jogos eletrônicos. O encontro contou com com a participação de grandes nomes do universo dos games e da cultura geek.