Astróloga diz que previsão do coronavírus não foi informada às autoridades por falta de dados

"Sabíamos que isso tudo ia acontecer, mas não com a clareza que temos hoje", afirma Cristina Tolentino

Por Vinícius Rebouças
21/05/2020 às 21h00
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Foto: Divulgação
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A pandemia do novo coronavírus foi prevista pelos astrólogos, mas não foi comunicada às autoridades das nações por falta da exatidão nas informações. É o que defendeu a astróloga Cristina Tolentino, durante live com o editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra, na noite desta quinta-feira (21).

"De alguma maneira isso foi previsto sim, por um grande astrólogo que faleceu logo depois. Ele dizia que muito provavelmente em 2020 viveríamos uma grande pandemia se o mundo continuasse se desenvolvendo do jeito que está", afirmou a astróloga.

Mesmo sem citar o nome do astrólogo que previu a pandemia, a terapeuta junguiana enfatizou que as equipes de Astrologia que monitoram os céus diuturnamente tinham conhecimento desse fenômeno atual.

"Sabíamos que isso tudo ia acontecer, mas não com a clareza em que hoje encaixamos o quebra-cabeça. Não tínhamos como comunicar às autoridades, porque não tínhamos dados conclusivos. Temos a vivência, o entendimento e a informação de que haveria um alinhamento de astros na Ásia nessa direção", ponderou.

Grito de socorro da Terra

Cristina Tolentino descarta, com veemência, a possibilidade do SARS-CoV-2, o novo coronavírus, ter sido criado em um laboratório de Wuhan, na China. Para a astróloga, é evidente que houve participação de um animal transmissor porque a pandemia "é um grito de socorro da Terra".

"Não adianta as pessoas pensarem que o coronavírus veio da China e outras conspirações. Veio do morcego e se chama 'socorro, a Terra não aguenta mais'. A destruição do planeta é vista diariamente. Isso é um reclame da terra-mãe. É um grito pela preservação da Terra", afirmou.

Para justificar seu ponto, a terapeuta afirmou que "o morcego mordeu um menino, que contagiou vários chineses", mas sobre a previsão deste que seria o ponto chave na história moderna da humanidade, ela diz que "só se sabia que a doença seria relacionada a questões respiratórias".