Rodrigo Pacheco divulga nota de repúdio a trama de golpe e pede que acusados sejam punidos com rigor
O presidente do Senado afirmou ser preocupantes as noticias sobre a trama de golpe de Estado por parte de Militares
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), afirmou serem extremamente preocupantes as informações de que militares estariam tramando um golpe de Estado que culminaria na morte de Luiz Inácio Lula da Silva, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Em nota divulgada nesta terça-feira (19), o senador pediu que os acusados sejam julgados com o rigor da Lei, em um indicativo contrário à anistia dos envolvidos nos eventos do 8 de janeiro.
“[…] extremamente preocupantes as suspeitas que pesam sobre militares e um policial federal, alvos de operação da Polícia Federal, na manhã desta terça-feira. O grupo, segundo as investigações, tramava contra a democracia, em uma clara ação com viés ideológico. E o mais grave, conforme a polícia, esses militares e o policial federal tinham um plano para assassinar o presidente da República e o seu vice, além de um ministro do Supremo”, destacou o senador em nota.
Pacheco continuou reiterando que, no Brasil, não há espaço para ações que atentem contra a democracia e nem para aqueles que planejam tirar a vida de pessoas, sejam elas quem forem. “Que a investigação alcance todos os envolvidos para que sejam julgados sob o rigor da lei”, concluiu o senador.
Segundo a Polícia Federal, em informações obtidas durante a deflagração da Operação Contragolpe, quatro agentes do exército militar e um da polícia federal foram presos sob a acusação de desenvolverem um plano para matar Lula, Alckmin e Moraes, em dezembro de 2022.
O plano Punhal Verde e Amarelo, que foi apreendido em posse do general reformado do Exército, Mário Fernandes, que também é ex-secretário-executivo da Presidência do governo Bolsonaro, previa que Lula seria envenenado por meio do uso de químicos, o que causaria um colapso no organismo dele, considerando a idade e as idas frequentes a hospitais.
O planejamento dos militares presos trazia Lula com o codinome Jeca, enquanto seu vice, Geraldo Alckmin, era Joca. A PF informou ainda que os arquivos obtidos durante a operação “continham um verdadeiro planejamento com características terroristas”.
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