PT oficializa apoio a Davi Alcolumbre para presidência do Senado em 2025
PT afirmou estar buscando equilíbrio e estabilidade na condução do Congresso Nacional
O Partido dos Trabalhadores (PT) oficializou o apoio à candidatura de Davi Alcolumbre (União Brasil) para a presidência do Senado, nas eleições que acontecem em fevereiro de 2025. O anuncio do apoio foi feito, nesta quarta-feira (13), através da divulgação de uma foto por senadores petistas ao lado de Alcolumbre, confirmando o endosso da candidatura.
A bandada do PT afirmou ver no senador Alcolumbre o “compromisso firme com o equilíbrio necessário à condução do Congresso Nacional. A bancada do PT considera essa postura um passo fundamental para que se preserve a estabilidade indispensável ao país, em pleno processo de reconstrução pelo governo Lula”, disse a nota.
“A bancada do Partido dos Trabalhadores no Senado decidiu apoiar o nome do senador Davi Alcolumbre (União Brasil) para suceder o colega Rodrigo Pacheco (PSD) na presidência da Casa. A decisão dos parlamentares petistas foi tomada após o compromisso do amapaense com o fortalecimento das instituições democráticas no país”, completou.
Além do PT, Alcolumbre já recebeu o apoio dos partidos PP, PDT, PSB, PL, União Brasil e PSD. O Republicanos também confirmou que irá apoiar o senador do Amapá, mas ainda não formalizou o apoio. Enquanto isso, as bancadas do MDB e Podemos, as maiores do Senado, não definiram que irão posição.
Com o apoio declarado, o PT agora já posicionou oficialmente seu apoio nas eleições para a presidência das duas Casas do Congresso Nacional. Davi Alcolumbre é o favorito na disputa pela presidência do Senado, enquanto Hugo Motta (Republicanos) é o escolhido para a presidência da Câmara de deputados. Assim o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou pelo pragmatismo e apoiou os candidatos favoritos para suceder Arthur Lira e Rodrigo Pacheco.
Mais Lidas
Prefeitura decreta ponto facultativo no Dia do Servidor Público em Salvador
Após Éden defender Wagner, Rui e Jerônimo na chapa, Coronel e Geddel reagem
Política
AGU solicita remoção de vídeos com fake news sobre saúde de Lula
STF mantém Alexandre de Moraes como relator do inquérito do golpe
STF forma maioria para condenar Roberto Jefferson a nove anos de prisão
STF confirma a constitucionalidade do contrato de trabalho intermitente
Últimas Notícias
Rodrigo Dourado assume liderança de gênero de reality show da Globo
Brasileiros planejam gastar mais com viagens no fim de ano, aponta pesquisa
AGU solicita remoção de vídeos com fake news sobre saúde de Lula
Notificação enviada ao YouTube exige retirada de conteúdos em até 24 horas
STF mantém Alexandre de Moraes como relator do inquérito do golpe
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve recurso rejeitado por ampla maioria dos ministros
STF confirma decisão que desobriga Deolane Bezerra de depor à CPI das Apostas
A influenciadora é investigada por suspeitas de lavagem de dinheiro em esquema bilionário
Carlos Muniz reafirma apoio a Bruno Reis e destaca que PSDB não fará exigências sobre secretariado
O presidente da Câmara afirmou ter interesse na Semge e descartou rompimento com a base do prefeito
Cientista baiana está entre os dez brasileiros eleitos para a Academia Mundial de Ciências
Das 74 novas adesões, 24 são mulheres
Globo e SBT realizarão transmissão conjunta durante o ‘Domingão’ para homenagem a Silvio Santos
Filha do apresentador, Patrícia Abravanel, fará uma participação especial durante a homenagem
STF forma maioria para condenar Roberto Jefferson a nove anos de prisão
Ex-deputado é acusado de incitação ao crime, calúnia, homofobia e tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes
Literatura infantil é destaque na edição natalina do BaZá RoZê no Museu Costa Pinto
Evento terá contação de histórias das escritoras Lucianna Ávila e Palmira Heine
Governo federal libera R$ 1,7 bi em emendas parlamentares, com destaque para ‘Emenda Pix’
Transferências serão efetivadas até esta sexta-feira
STF confirma a constitucionalidade do contrato de trabalho intermitente
Modelo foi validado por maioria no plenário virtual e permanece como parte da reforma trabalhista de 2017