O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, recebeu nesta segunda-feira (25) a Medalha Thomé de Souza, em solenidade realizada na Câmara Municipal de Salvador. A honraria, uma das mais importantes do legislativo municipal, foi solicitada pelo vereador Edvaldo Brito (PSD), que encerrará sua carreira política em janeiro de 2025. O evento destacou a contribuição de Kassab e do PSD para a política brasileira e o papel de lideranças baianas no fortalecimento do partido.

Em entrevista ao Portal M!, Kassab dividiu os méritos da homenagem com integrantes do PSD e elogiou os líderes baianos que ajudaram a consolidar a sigla como uma força política relevante. “Eu compartilho a homenagem com todos os companheiros do partido, da Bahia e fora do Brasil. É uma homenagem ao trabalho do partido, a seus dirigentes parlamentares, que tanto têm feito para construir a imagem de um partido que acredita no Brasil, mas que antes de mais nada apresenta boas propostas e que está sintonizado com as aspirações da sociedade brasileira. Essa é a razão do crescimento do PSD.”

Kassab também ressaltou o protagonismo da Bahia dentro da estrutura nacional do PSD e enalteceu nomes como o senador Otto Alencar, Angelo Coronel, Antonio Brito e o vereador Edvaldo Brito. “O PSD na Bahia sempre foi um partido protagonista dentro do partido, desde o início da sua fundação, teve um peso muito grande. Essa é a razão de, em todos os momentos, a gente sempre enaltecer os seus principais líderes. Aqui, Otto Alencar, o Senador Angelo Coronel, o Antônio Brito, o Edvaldo Brito, que tem uma carreira na vida pública que poucos têm no Brasil, que hoje nos concede essa homenagem, concede homenagem ao PSD.”

A cerimônia também marcou o adeus de Edvaldo Brito à vida pública, encerrando uma trajetória de décadas de atuação política. Kassab reforçou a importância do momento e do legado de Brito para o PSD.

Sobre as eleições presidenciais de 2026, Kassab foi cauteloso, afirmando que as discussões começarão apenas no final do próximo ano. Ele também mencionou o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como uma possibilidade futura para 2030, sem antecipar definições sobre o apoio da sigla ao governo Lula no próximo pleito.