Geddel rebate ataques de ACM Neto e dispara sobre campanha: “Vai virar carnificina”
Ex-ministro disse conhecer o passado de todos os políticos da Bahia

Um dos caciques do MDB na Bahia e ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, rebateu as críticas do ex-prefeito de Salvador e atual vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, ao seu aliado político, o atual vice-governador da Bahia e pré-candidato à Prefeitura de Salvador, Geraldo Júnior (MDB).
Em entrevista ao programa Fora do Plenário, da Rádio Salvador FM, Geddel disse que não guarda mágoas de ninguém, mas alertou Bruno Reis sobre os ataques de ACM Neto nas redes sociais.
“Bruno, por exemplo, tem um marqueteiro, que por características é muito ousado e que gosta muito de terceirizar ataques. Só que eu tenho 40 anos nessa atividade. Eu sei de onde está vindo e, evidentemente, se vier abaixo da linha de cintura, aí vai virar uma carnificina”, avisou o ex-ministro.
Geddel afirmou, ainda, não ter medo do enfrentamento político. Além disso, Geddel reforçou que gosta de Bruno Reis e pediu para que prefeito “segure a sua matilha”.
“Levar mais porrada do que eu já tomei? Eu poderia ter a minha vida tão mais facilitada se eu tivesse cedido a pressões para falar de tantas pessoas. Mas aí será uma carnificina e, evidentemente, eu vou ter que usar o que tenho que usar e posso garantir que tem muita coisa para ser usada. Mas eu gosto muito de Bruno e espero que isso não aconteça, desde que ele segure a matilha dele”, afirmou.
Relação de Geddel com ACM Neto e Bruno Reis
Geddel comentou que o ex-prefeito de Salvador frequentava a sua casa buscando apoio para a sua candidatura ao lado de Bruno Reis. O cacique emebedista também reafirmou que nenhum político da Bahia tem autoridade para falar mal dele, pelo fato de conhecer o passado de todos.
“Pergunta a ACM Neto e a Bruno Reis por que há pouco tempo, em 2022, não saíam da minha casa? Depois de tudo o que aconteceu comigo ficavam lá todo dia, toda hora, de manhã, de tarde e de noite pedindo apoio à candidatura dele a governador. Não tem político na Bahia com autoridade para apontar o dedo para mim. Bateu, levou. Eu conheço a história de todo mundo. Levei muita porrada calado”, complementou.
O ex-ministro, no entanto, frisou que não vai ser protagonista na campanha, mas pode auxiliar com a sua experiência. “Eu não serei o player de Geraldinho. Posso ser demandado para dar ideias e trazer experiência”, pontuou Geddel Vieira Lima.
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Rodrigo Fernandes
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