Carlos Falcão diz que Summit de Negócios será ‘multisetorial’ e que fortalecerá o setor produtivo do estado
Evento destaca potencial multisetorial da Bahia, com painéis sobre economia, sustentabilidade, inovação e mais

Na reta final para a realização do Summit de Negócios Made In Bahia, que ocorre nesta quarta (30) e quinta-feira (31), Carlos Falcão, líder do Grupo Business Bahia, falou ao Portal M! sobre a expectativa para o início do evento, que já conta com mais de três mil inscrições confirmadas e com todos os estandes ocupados.
“A gente acha que vai ser um evento que vai marcar o calendário dos eventos corporativos aqui na Bahia e que a gente pretende que ele seja um evento anual”, revelou Falcão. O líder do grupo contou ainda que o Summit terá um diferencial dos demais eventos corporativos, por se tratar de um evento multisetorial, contemplando painéis que tratam sobre petróleo e gás, saúde, publicidade, economia, finanças, cidadania e sustentabilidade, unindo assim “todas as vertentes que fazem girar a economia baiana”.
“Vamos ter também um painel de Turismo, de Inovação, estamos trazendo o Caio Megali, que é o economista-chefe da XP, que já vai dar as ideias dele para facilitar o nosso planejamento para 2025. Então vamos ter aí uns insiders, informations, que eu acho que são muito importantes”, contou Falcão, ao mencionar alguns dos palestrantes que serão convidados para o evento de negocios.
O líder do Grupo Business Bahia, que tem como principal objetivo fortalecer o setor produtivo do Estado, também destacou a importância de fortalecer a posição de protagonismo da Bahia no Nordeste.
“A gente vem insistindo que somente o poder público não vai conseguir reverter essa perda de protagonismo relativa. A Bahia ainda é o maior Estado no Nordeste, a maior Economia, o maior PIB. Mas, em 1985 nós representávamos 40% do PIB do Nordeste, hoje representamos 28%”, afirmou.
Na avaliação de Falcão, a Bahia vem perdendo o protagonismo devido ao crescimento econômico dos demais estados nordestinos em um “ritmo” superior ao baiano. “Outros Estados vem crescendo em um ritmo maior que o nosso, e vem reduzindo o nosso protagonismo relativo. Ainda somos o maior protagonista absoluto, mas a distância está diminuindo. Então, eu confio muito que movimentos como esse, do Made in Bahia, do Summit, a gente consegue, de uma certa forma, estimular o nosso desenvolvimento”.
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