O deputado Matheus Ferreira (MDB) afirmou, nesta quinta-feira (26) que a campanha de seu pai, Geraldo Júnior (MDB) à prefeitura de Salvador, tem apresentado sinais de crescimento. Em entrevista ao Portal M!, durante o ‘Encontro da Saúde’, Matheus rebateu as pesquisas recentes e disse que a “avaliação de rua vale muito mais”.
“A gente vem numa crescente e é perceptível isso durante as ruas. E nosso candidato Geraldo Júnior, ao lado de Fabya Reis, tem comentado isso durante as entrevistas, as sabatinas, o quanto ele sente a reciprocidade da população de um sentimento de mudança”, afirmou o deputado.
Ao falar sobre as pesquisas que apontam a derrota do vice-governador, Matheus disse respeitar todos os dados, e apontou que seu grupo sempre “sofreu com isso”.
“O que eu digo para vocês, nós temos um grupo político que sempre sofreu disso, há mais de 18, 20 anos sempre ficamos com as vitórias e eles com as pesquisas. Se não fosse por isso, se nós dependêssemos das pesquisas, não existiria a campanha. E assim, eu digo para você, se fosse por isso, Geraldo Júnior e Jerônimo não seriam governador do Estado da Bahia”, apontou.
O emedebista afirmou ainda que a gestão de Salvador precisa mudar, seja com Geraldo Júnior ou não. “Não estou aqui dizendo que a população quer o Geraldo Júnior, mas também não estou dizendo que a população pede para a gestão ficar. O que eu digo é, a gestão precisa mudar. Precisa ser diferente, sendo com Geraldo Júnior ou quem quer quem seja, quem assuma essa posição que cuide da população do jeito que ela merece”, disse o político.
Estratégia para a reta final de campanha
Questionado sobre a estratégia adotada para a reta final de campanha, Matheus Ferreira enfatizou que o grupo pretende debater a temática da saúde, que é um “problema grave” de Salvador.
“A reta final tem que ficar, principalmente, nas conversas temáticas que estamos fazendo. Nas duas semanas, finalizando a conversa temática, a última de hoje, e debatendo a saúde, que é um problema grave na nossa cidade. O nosso candidato vem em cima batendo nessa posição, porque é algo que precisa ser mudado. A saúde pública, a saúde básica, dentro das comunidades. Assim como foi falado pela nossa secretária de saúde, a fila da morte, como eles sempre dizem, começa no governo municipal. Mas não é à toa que nós não fugimos da nossa responsabilidade”.
Confira a entrevista na íntegra:
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