O vice-governador Geraldo Jr (MDB), candidato a prefeito de Salvador, participou, na manhã deste domingo (25), das comemorações aos 50 anos do Monte Tabor – Centro Ítalo-Brasileiro de Promoção Sanitária, que é uma das maiores instituições de prestação de serviços de saúde e educação da Bahia. O evento aconteceu no Convento Santa Clara do Desterro, no bairro de Nazaré, onde foi celebrada uma missa em homenagem à instituição pelo arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, dom Sérgio da Rocha.

“O Monte Tabor é uma referência na capital e na Bahia, são 50 anos de história na educação e na saúde transformando a vida das pessoas. Instituição iniciada por Dom Luigi, acertou há 50 anos, e hoje com a presidente Laura Ziller que leva com maestria a história de transformação social, educacional”, disse o emedebista.

A instituição possui um trabalho reconhecido na construção e administração do Hospital São Rafael por mais de 30 anos. Atualmente, o Monte Tabor está presente no bairro de Pau da Lima com um ambulatório social, com a participação de 100% dos médicos voluntários, que prestam serviços à comunidade gratuitamente.

Culto na Assembleia de Deus

Mais cedo, Geraldo Jr também participou de um culto ministrado pelo pastor Isaque Santana, na Assembleia de Deus, no bairro de Periperi. “A fé em Deus e a minha família sempre foram a base de sustentação de tudo que fiz em minha vida. Estar com o pastor Isaque Santana é um momento de fortalecimento da fé e também uma oportunidade para agradecer a Deus pela caminhada que temos feito até aqui”, comentou o candidato.  

O emedebista afirmou que “a palavra de Deus e a presença da família são imprescindíveis para uma formação humanizada”. O vice-governador aproveitou o culto para relembrar que dialogou com representantes de igrejas evangélicas durante a pré-campanha e recebeu propostas para o programa de governo.

“Vamos manter esse diálogo durante a campanha e garantiremos essa escuta em nossa gestão. As igrejas podem ser parceiras do município na execução de políticas públicas, porque conseguem estar presentes na vida das pessoas de forma mais intensa e orgânica que qualquer outra instituição”, defendeu.

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