O Engenheiro e empresário Chico frança é o ‘às na manga’ do Parito Liberal (PL) para Itabuna, maior cidade do Sul da Bahia, região cacaueira, é uma das 31 nas quais a legenda terá candidato próprio encabeçando a chapa majoritária nas eleições municipais deste ano.
O itabunense de coração e alma, que mora e vive na cidade desde os quatro anos de idade, está estreando na política e foi destaque na imprensa nacional, neste fim de semana. Em matéria publicada no jornal O Globo informou que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi à cidade e fez questão de participar da campanha e apoiar o candidato novato.
Bolsonaro teve um de seus melhores desempenhos eleitorais em Itabuna, na Bahia, nas eleições presidenciais de 2022. Contabilizou 52.768 votos, ou seja, 47,97% do total.
Se Chico França conseguir conquistar parte desta votação de Bolsonaro pode ser uma surpresa. Segundo o Censo de 2022, o município tem 186.708 habitantes, portanto, não haverá segundo turno. O atual prefeito foi eleito com pouco mais de 40 mil votos em 2020.
As vitórisa de”Azarões” fazem parte da história da política itabunense, marcada pela ausência de reeleições de prefeitos. Chico França pretende desengatar a marcha ré das últimas gestões municipais e botar Itabuna pra frente. “O resultado do último Censo é a indiscutível evidência que Itabuna só andou pra trás nas últimas décadas. O retrato disso foi a diminuição da população em 10%. A falta de oportunidades está expulsando o povo de nossa cidade”, assinala o candidato.
Chico França diz que os problemas da cidade não se resumem à festas e ele fará o município funcionar. “O povo de Itabuna cansou da conversa fiada de político que só faz prometer e também não vai cair no conto do festeiro, porque não se resolve os problemas fazendo festa. Em outubro, o eleitor saberá fazer a escolha certa e botar Itabuna pra frente”, assevera Chico França.
João Roma, presidente do PL Bahia, acredita na candidatura doprincipiante. “França é um quadro de nosso partido que vai levantar nossas bandeiras em Itabuna: redução de impostos, mais empregos e liberdade”, afirma.