A cidade de Salvador foi anunciada como finalista do prestigiado Music Cities Awards, concorrendo na categoria de Melhor Cidade Global da Música. A capital baiana disputa o título com as cidades canadenses de London e Brampton.
O prêmio internacional busca reconhecer a cidade que melhor utiliza a música como uma ferramenta de desenvolvimento social, econômico e cultural. O vencedor será conhecido em 7 de dezembro, durante uma cerimônia que acontecerá em Riyadh, na Arábia Saudita.
A seleção das finalistas está a cargo de um júri formado por especialistas internacionais, que avaliam as cidades com base em critérios técnicos. A candidatura de Salvador foi organizada pelo Escritório de Cooperação Internacional (ECI) da Prefeitura, em colaboração com a Diretoria de Cultura da Secult.
Para Pedro Tourinho, secretário de Cultura de Salvador, figurar novamente entre os finalistas é uma demonstração do papel relevante que a cidade ocupa no cenário musical global. “A indicação reforça a potência cultural da capital baiana e a importância da música como um pilar central para o desenvolvimento local e internacionalização de Salvador”, afirma o titular da pasta.
Em 2023, Salvador já havia conquistado o prêmio na categoria Melhor Iniciativa de Turismo Musical no Music Cities Awards, em reconhecimento aos esforços para promover o turismo por meio da música, valorizando sua rica herança cultural e estimulando o setor turístico local.
Desde 2016, Salvador detém o título de Cidade Criativa da Música, concedido pela Unesco, o que reforça sua posição como um dos principais centros musicais do mundo. Esse reconhecimento contribui diretamente para o fortalecimento do turismo e da economia criativa da cidade.
“Estar mais uma vez como finalista do Music Cities Awards é um reflexo direto do potencial criativo e musical de Salvador, além das políticas que estamos desenvolvendo para fortalecer o ecossistema musical e promover a cidade no cenário internacional. Nosso objetivo é consolidar Salvador como uma referência mundial na música, honrando o título da Unesco que tanto nos orgulha”, ressalta Maylla Pita, diretora de Cultura da Secult.
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