Multifacetada, a atriz Rita Assemany – que está no streaming em Justiça 2 da Globoplay -, a pedidos do grande público, está de volta aos palcos, neste mês de julho, com a segunda temporada do espetáculo “Chiquita com Dendê”.

Com a promessa de repetir o sucesso da primeira edição, ocorrida em Maio no charmoso casarão do Teatro Molière da Aliança Francesa, na Ladeira da Barra, os espetáculos acontecerão nos dias 06, 07, 13, 14 e 20 de julho. Aos sábados, às 19h; e aos domingos, às 18h. A venda dos ingressos acontece exclusivamente pelo WhatsApp da bilheteria do teatro: (71) – 99921-2368.

“’Chiquita com Dendê’ é um recital satírico que mistura poesia e humor; um musical de bolso. Escrito por Aninha Franco, o espetáculo é um pequeno tratado íntimo sobre a Bahia, feito em verso e prosa, para contar e cantar esta terra tão doce, rica e árida; que apesar de todas as mazelas que sofre, século após século, década após década, não consegue nos fazer desencantar. E apesar dos desencantos que o texto satiriza, ‘Chiquita com Dendê’ é um convite para se apaixonar outra vez… Afinal de contas, a Bahia tá viva ainda cá!” diz Rita Assemany.

Em cena, Rita e o músico Rudnei Monteiro costuram histórias sobre a Bahia, alinhavando, com letras e músicas, um repertório genuinamente baiano que atravessa gerações. Nesta temporada, ainda, Chiquita receberá as participações especiais do cantor e compositor santamarense, J. Velloso (06/07); o diretor musical Jarbas Bittencourt (07/07); a cantora e professora Ana Paula Albuquerque (14/07); e o trompetista Joatan Nascimento (20/07).

Do espetáculo, o público pode esperar interpretações que vão desde os clássicos e geniais Assis Valente, Caymmi e Gordurinha, ao que existe de mais contemporâneo no universo da Axé Music; passando pelo tropicalismo irreverente de Tom Zé e pelo samba-chula recôncavo de Roberto Mendes. “De Massemba a Macetando!”, brinca a atriz.

E mesmo com novidades, de acordo com Assemany, “Chiquita continua Chiquita. Há coisas que não se pode mexer”. Em cena, ela interpreta o fado Perseguição – uma canção de Amália Rodrigues -, e sua cômica paródia, feita pela também fadista portuguesa Eugênia Melo e Castro. “Esta é uma das cenas mais aguardadas, que apresenta o enredo ao público: é o mote dessa ventura pela alma baiana, meio lusitana, meio angolana e meio tupinambá”, complementa Assemany.

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